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LISBON'S HISTORY
domingo, 6 de dezembro de 2009
LANÇAMENTO DA NOVA 'LISBOA DESAPARECIDA'
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
MELHORES FOTOS DA 'LISBOA DESAPARECIDA' À VENDA NO INÍCIO DE DEZEMBRO
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Varinas
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Em dias de festa, na Madragoa, comparavam-se arrecadas de ouro, trancelins e enormes corações de filigrana.
No último quartel do século XIX, as varinas estiveram em moda entre a nobreza.
A rainha D. Maria Pia foi fotografada no seu costume de ovarina para um baile de máscaras, gostando tanto da fotografia que quis, depois, retrato a óleo sobre o mesmo tema.
Lisboa Desaparecida: um fenómeno da olisipografia nascido nos jornais
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
Rua Augusta, final do século XIX
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terça-feira, 1 de setembro de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Rua do Carmo no início do século XX
sábado, 4 de julho de 2009
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sexta-feira, 3 de julho de 2009
Do Passeio Público à Avenida da Liberdade
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Lisboa Desaparecida, volume I, de Marina Tavares Dias. 1987.
terça-feira, 23 de junho de 2009
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PALÁCIO REAL DA AJUDA
A primeira pedra do edifício actual foi lançada pelo príncipe D. João a 9 de Novembro de 1795. O projecto ainda era barroco. Condicionamentos sucessivos determinaram paragens das obras e reviravolta estilística para o neo-clássico (o arquitecto inicial foi Manoel Caetano de Souza, sucedendo-lhe Francisco Xavier Fabri, José da Costa e Silva e, em 1821, António Francisco da Rosa). Só em 1802 é decidida a versão final, com os torreões a as paredes dispostas em quadrilátero. Estas novas obras de Santa Engrácia ainda hoje estão por terminar.
Adaptação de Lisboa Desaparecida
de Marina Tavares Dias,
volume 8,
capítulo sobre o Palácio da Ajuda.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
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Escadaria principal do corpo central do Palácio Barcelinhos, onde estavam instalados os Grandes Armazéns do Chiado. Este local correspondia à antiga igreja do Convento do Espírito Santo da Pedreira. O interior do edifício ficou reduzido a cinzas durante o incêndio do dia 25 de Agosto de 1988.
Fotografia de Marina Tavares Dias, 1985.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Fernando Pessoa numa cadeirinha que não era dele
domingo, 31 de maio de 2009
CHIADO ROMÂNTICO
sábado, 30 de maio de 2009
Herculano azeiteiro...
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«Olha o esquimó fresquinho!»
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
Ai, Mouraria.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Café Martinho, Praça D. João da Câmara.
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Aqui fica o primeiro dos «Martinhos», em 1909. Reparem no senhor sentado de castas. É o fotógrafo que fazia a reportagem desta segunda inauguração: Joshua Benoliel. Para «O Século», claro.
(Lisboa Desaparecida, volume I, 1987)
quinta-feira, 21 de maio de 2009
CHIADO ACIMA, CHIADO ABAIXO
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Lisboa, século XIX
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O Namoro Lisboeta
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terça-feira, 21 de abril de 2009
EM 1997, MARCANDO
A PRIMEIRA DÉCADA
DA PUBLICAÇÃO DO PRIMEIRO LIVRO.
A "Lisboa Desaparecida" completa a sua primeira década. Pedem-me agora que sobre ela escreva, o que se me afigura tarefa espinhosa: nunca tal fiz, ao longo de todo este tempo.
[.../...]
Naquela época, julguei fácil convencer uma editora a investir nos textos do "Popular" (alguns, entretanto, publicados também no "Expresso"), porque contavam já com o que eu julgava ser um público fiel. Ninguém embandeirou em arco, houve hesitações e recusas até ao dia em que, sentada à minha secretária na Redacção, recebi uma chamada: "Somos uma editora nova e gostamos imenso das suas páginas de Sábado". Meses depois, eu e essa "editora nova" estávamos a lançar o primeiro volume da "Lisboa Desaparecida" no Café Nicola.
Passaram 10 anos. Muito pouco daquilo que era o meu estilo desse tempo (aos vinte e poucos anos) permanece. Muito pouco do que foram as motivações iniciais é hoje prioritário. Desapareceu o "Diário Popular" - o seu público fiel onde estará? -, a enorme Redacção em «open-space» (como agora é moda dizer-se) está vazia, o precioso arquivo talvez perdido. O Bairro Alto deixou de ser o bairro dos jornais e os diários vespertinos cumpriram o seu ciclo temporal. Agora, existe mesmo uma "Lisboa Desaparecida" onde eu vivi. [...]abordei-a ao de leve no volume IV, como parte da história da cidade. E, pela primeira vez, terei então dado razão aos que - sem a terem lido - diziam ser esta uma "Lisboa" saudosista. Agora, talvez até seja. Para fugir a isso, à medida que o tempo passa, a investigação vai assumindo uma postura que alguns dos leitores antigos me dizem ser "demasiado séria": «Pois não é que você escreveu um texto com notas de rodapé? - E ainda tem lata de dizer que este livro serve para divulgar a história da cidade e que é escrito para todos os lisboetas?»
Assim o quis, de facto. E nunca os lisboetas me desapontaram.
Marina Tavares Dias