Os quiosques dos bairros populares, cujas ruas eram estreitas e muitas vezes íngremes, adaptaram-se ao meio através do modo e materiais de fabrico. Quase sempre confeccionados em madeira, eram portáteis e mudavam de local seguindo romarias e outros aglomerados humanos. Aqui fica a revelação. O desenvolvimento ficará no livro. Lisboa Desaparecida, de Marina Tavares Dias, volume X (ainda inédito).
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