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terça-feira, 26 de abril de 2016

HOMENAGEM A MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO

Faz hoje, dia 26 de Abril de 2016, um século que nos deixou.

Na FOTOBIOGRAFIA DE MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO,
Marina Tavares Dias recolheu as imagens inéditas, publicando pela primeira vez originais em alta definição, a partir das fotografias que comprou e que encontrou em casa de todos os bibliófilos e coleccionadores da época (1988).

Dois anos depois, levou a exposição de toda a iconografia e bibliografia em primeiras edições a Paris, onde estiveram expostas na sede da UNESCO. Paris reencontrou Mário de Sá-Carneiro. 

Lisboa esqueceu-o. A quinta onde passou a infância, às portas da cidade, foi destruída. a morte continua por averbar na certidão de nascimento. Resta uma única placa, na casa onde nasceu, na Rua da Conceição (dos Retroseiros). Mas a data está errada.

Hoje, a LISBOA DESAPARECIDA de MARINA TAVARES DIAS
homenageia o génio de MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO.

Tanta coisa vai ficar para sempre inédita. Tanto é já referido pleno de enganos e de erros. Tanto se especula academicamente. Mas uma obra MAIOR resiste a tudo.

Hoje, celebramos o génio de MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO.




fotografia original, 
aqui em alta resolução, de 
MARINA TAVARES DIAS
(copyright 1988)
publicada em
Fotobiografia de 
MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO

domingo, 9 de novembro de 2014

A saga do namoro do final de Oitocentos não tem capítulo dedicado à privacidade






MARINA TAVARES DIAS

em
LISBOA DESAPARECIDA:

[...]
A saga do namoro lisboeta do final de Oitocentos não tem capítulo dedicado à privacidade. Nenhuma rede social da Internet poderá, hoje em dia, expor ao ridículo um namoro, do modo como era exposto, por força das circunstâncias, ainda em 1910. Todos os bilhetes trocados eram entregues a galegos moços-de-fretes, todas as confidências feitas da rua para o terceiro andar eram conhecidas pelos vizinhos e pelo guarda nocturno de giro. Um beijo era calamidade a discutir entre parentes, e a noiva raras vezes sabia do casamento antes dos familiares mais velhos terem acordado a data. 

Vários anos após a proclamação da República, ainda Mário de Sá-Carneiro conota Lisboa com casas escuras, cheiro a alfazema e «parentes que não deixam sair as raparigas». É perante este quotidiano que surge, em 1909, uma Liga Republicana das Mulheres Portuguesas defendendo já a promulgação da lei do divórcio. Entre as pioneiras estão, obviamente, as intelectuais da época, nomeadamente a única mulher que futuramente aparecerá retratada como um dos pioneiros da República: Ana de Castro Osório.
[CONTINUA NO LIVRO]

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Cinco décadas de chávenas de A Brasileira (1945-1995)




OS CAFÉS DE LISBOA,
de Marina Tavares Dias (1999)

capítulo «A Brasileira».


Cinco décadas de chávenas da Brasileira (1945-1995). Quatro dos exemplares escolhidos para o livro.


terça-feira, 18 de agosto de 2009

Rua do Carmo no início do século XX

Rua Nova do Carmo
(postal ilustrado, c. 1906)

Publicado em:
Fotobiografia
de
Mário de Sá-Carneiro (1988)