domingo, 24 de abril de 2011

Benfica. Igreja e Ribeira de Alcântara

ESTRADA DE BENFICA
na Lisboa Desaparecida

A Ribeira de Alcântara entrava em Lisboa, como já vimos, a sul das Portas de Benfica. Seguia quase paralela à estrada, atravessando as terras que a ladeavam. Mais adiante, em frente da igreja paroquial, passava pelas propriedades da Casquilha e da Feiteira. Na zona de S. Domingos, seguia pela cerca do convento, pela Quinta de Devisme, pelas terras do Lameiro e do Monteiro dos Milhões, correndo depois no leito da actual Rua António Saúde. O Diccionario Etnographico de 1870 chama à ribeira "Rio de Benfica", sugerindo, talvez, uma designação que lhe era atribuída naquela zona.



Lisboa Desaparecida,
de Marina Tavares Dias,
volume III,
capítulo Os Arredores.
Gravura de 1861.

domingo, 17 de abril de 2011

ARDINA LISBOETA, c. 1900

Ardina lisboeta.
Postal ilustrado litografado, c. 1906
(Lisboa Desaparecida,
volume III, capítulo Costumes)

Avenida da República antes de 1910

Avenida da República antes de 1910. Quarteirões anteriores à Praça do Campo Pequeno, direcção Entre-Campos - Saldanha. Esta perspectiva é rara, em fotografias desta época. (Postal ilustrado antigo, fototipia litografada, edição Faustino Martins, escolhido para a capa de «Lisboa Antes e Agora» de Marina Tavares Dias.)

domingo, 10 de abril de 2011

REI D. CARLOS numa fotografia única


A mais extraordinária fotografia do Rei Dom Carlos é provavelmente esta, tirada por Joshua Benoliel durante um torneio de florete presidido pelo Rei, na Tapada da Ajuda, em 1907.

Ao lado, fardado, o Infante D. Afonso. O Rei muito mais informal, traja casaco sem bandas e colete de gola, calça 'pied-de poule' e chapéu mole. Pela primeira vez e talvez única vez, o fotógrafo apanhou-lhe o sorriso rasgado, revelando dois dentes nitidamente tortos. Não se preocupa, sequer, em esconder o curativo que lhe protege o dedo queimado pelo calor do charuto.

A imagem foi considerada tão excepcional que vários editores de postais ilustrados a reproduziram na época, mas a riqueza de pormenores apenas é perceptível numa ampliação razoável e a partir do original, como a que aqui mostramos.


Negativo e prova originais

pertencentes ao ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS.

Fotografia seleccionada para a capa de «D. Carlos», biografia publicada por Marina Tavares Dias em 2007.


Numa oferta especial para os leitores do blog Lisboa Desaparecida, aqui fica um boa resolução da referida fotografia. Todos os direitos reservados.

sábado, 9 de abril de 2011

LISBOA DESAPARECIDA - MARINA TAVARES DIAS - 20 ANOS

ARMAZÉNS DO CHIADO, 1955

Menu do salão de chá, pastelaria e restaurante dos Grandes Armazéns do Chiado, 1955. «Lisboa Desaparecida», volume IX, capítulo «Restaurantes e Petiscos»

Grandes Armazéns do Chiado, 1955

Menu do salão de chá, pastelaria e restaurante dos Grandes Armazéns do Chiado, 1955.

«Lisboa Desaparecida», volume IX, capítulo «Restaurantes e Petiscos»

Nova página pessoal

de Marina Tavares Dias

no Facebook:

CAMPO DE OURIQUE


Campo de Ourique. Gaveto da Rua Azedo Gneco com a Rua Coelho da Rocha em 1944. As tiras de papel nas janelas eram usadas, nesta época, como protecção contra estilhaços, caso Portugal viesse a entrar na guerra e fosse alvo de ataques aéreos.


«Lisboa Desaparecida», volume VII, capítulo «Campo de Ourique».

ESTRADA DE BENFICA em meados do século XIX


Estrada de Benfica, Igreja de Nossa Senhora do Amparo de Benfica (inaugurada a 12 de Dezembro de 1809) e lavadeira saloia na Ribeira de Alcântara. Gravura oitocentista.


«Lisboa Desaparecida», volume III, «Os Arredores».

terça-feira, 5 de abril de 2011

https://www.facebook.com/pages/Marina-Tavares-Dias/169268213083697

ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS

Para seguir no Facebook:
ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS Alguns exemplos dos cerca de 40 mil documentos ainda por digitalizar. A identificação dos locais e/ou pessoas será feita, em legenda, na publicação de cada uma das imagens no mural. Obrigada a todos pelo vosso interesse, pelo vosso apoio e pelas palavras gentis.

O Monumental e o Saldanha

Cine-Teatro Monumental e Praça Duque de Saldanha. Postal ilustrado fotográfico, c. 1952

Capa de partitura musical, desenho de Stuart Carvalhaes, c. 1924.

Praça da Figueira


Praça da Figueira. O antigo mercado, demolido em 1949. Postal ilustrado antigo, escolhido para ilustrar a capa do primeiro volume de «Lisboa Desaparecida», em 1987.
Lisboa Desaparecida

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