Tive mesmo agora o prazer de descobrir o seu blogue. Tenho algumas das suas obras às quais dou o maior do meu apreço e pelas quais a felicito vivamente. Apesar de não ser lisboeta mas beirã(no entanto a minha mãe, filha de beirões, nasceu em Lisboa e viveu ali até aos sete anos), tenho uma paixão enorme pela cidade e pela sua História.Quando posso, atravesso o rio(resido no Seixal) e vou fazer fotografia á cidade que eu vejo da minha casa. Desejo-lhe os maiores sucessos, saudações amigas
Gostava de estar ali. Muito. Não acho que o Pessoa tenha sido feliz. Nem sequer feliz à sua maneira. Não tenho dúvidas que devia ser um homem, perdão, Homem, com uma vontade impressionante de ser feliz. Embora, paradoxalmente, acomodado. O mundo não o percebeu, não estava preparado para tão ilustre visitante. Ainda bem que existiam Martinhos, Tabacarias Mónacos e Brasileiras... Lisboa, com a sua tristeza poética, foi o cenário perfeito para a curta vida de um deambulante, cujo ADN literário, fez e faz flutuar quem nele entra. Fernando era de Portugal e do mundo. Mas era um bocadinho mais de Lisboa. Quanto a si, obrigado. Lisboa é a Rua Augusta, é o Tejo, Alfama e tudo. E ainda mais aquilo que não se vê.
Tive mesmo agora o prazer de descobrir o seu blogue. Tenho algumas das suas obras às quais dou o maior do meu apreço e pelas quais a felicito vivamente. Apesar de não ser lisboeta mas beirã(no entanto a minha mãe, filha de beirões, nasceu em Lisboa e viveu ali até aos sete anos), tenho uma paixão enorme pela cidade e pela sua História.Quando posso, atravesso o rio(resido no Seixal) e vou fazer fotografia á cidade que eu vejo da minha casa.
ResponderEliminarDesejo-lhe os maiores sucessos, saudações amigas
Fátima Mendes
Gostava de estar ali. Muito. Não acho que o Pessoa tenha sido feliz. Nem sequer feliz à sua maneira. Não tenho dúvidas que devia ser um homem, perdão, Homem, com uma vontade impressionante de ser feliz. Embora, paradoxalmente, acomodado.
ResponderEliminarO mundo não o percebeu, não estava preparado para tão ilustre visitante.
Ainda bem que existiam Martinhos, Tabacarias Mónacos e Brasileiras...
Lisboa, com a sua tristeza poética, foi o cenário perfeito para a curta vida de um deambulante, cujo ADN literário, fez e faz flutuar quem nele entra.
Fernando era de Portugal e do mundo. Mas era um bocadinho mais de Lisboa.
Quanto a si, obrigado. Lisboa é a Rua Augusta, é o Tejo, Alfama e tudo. E ainda mais aquilo que não se vê.