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terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Um Pouco do Arquivo MTD para Levar Consigo

 

PEÇAS DO ARQUIVO M.T.D.

           NA REDBUBBLE


AJUDE A ORGANIZAR o ARQUIVO M.T.D. 

adquirindo um objecto útil e personalizado com algumas das nossas peças. Como este mapa de Lisboa em 1890, que poderá ser a sua t-shirt, a sua mala, ou qualquer tipo de caderno, máscara, bolsa ou cobertor. Link directo em baixo (copy/paste)


https://www.redbubble.com/people/MTD-Archives/shop





Bloco de notas com espiral e capa dura. 
Ou: escolha o mesmo tema noutro objecto.

sábado, 9 de abril de 2011

CAMPO DE OURIQUE


Campo de Ourique. Gaveto da Rua Azedo Gneco com a Rua Coelho da Rocha em 1944. As tiras de papel nas janelas eram usadas, nesta época, como protecção contra estilhaços, caso Portugal viesse a entrar na guerra e fosse alvo de ataques aéreos.


«Lisboa Desaparecida», volume VII, capítulo «Campo de Ourique».

terça-feira, 5 de abril de 2011

ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS

Para seguir no Facebook:
ARQUIVO MARINA TAVARES DIAS Alguns exemplos dos cerca de 40 mil documentos ainda por digitalizar. A identificação dos locais e/ou pessoas será feita, em legenda, na publicação de cada uma das imagens no mural. Obrigada a todos pelo vosso interesse, pelo vosso apoio e pelas palavras gentis.

Praça da Figueira


Praça da Figueira. O antigo mercado, demolido em 1949. Postal ilustrado antigo, escolhido para ilustrar a capa do primeiro volume de «Lisboa Desaparecida», em 1987.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

FERNANDO PESSOA

Fernando Pessoa, António Botto e Raul Leal partilham uma mesa no café Martinho da Arcada, no Terreiro so Paço (1928).

domingo, 6 de dezembro de 2009

LANÇAMENTO DA NOVA 'LISBOA DESAPARECIDA'


NO DIA 9 DE DEZEMBRO DE 2009, PELAS 19 HORAS,
NA LIVRARIA BOOKHOUSE DO EDIFÍCIO MUNUMENTAL (Saldanha)
decorre a sessão de autógrafos que marca
o início da actividade da
Lisboa Desaparecida Editores.

E o primeiro livro chama-se:

As Melhores Fotografias
da Lisboa Desaparecida
de Marina Tavares Dias

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Lisboa Desaparecida: um fenómeno da olisipografia nascido nos jornais


Das chatas e labregas que desciam a ria de Aveiro até aos mais miseráveis bairros da Lisboa de Oitocentos, as varinas cumpriram todos os rituais da estampa etnográfica. Inspiraram poetas, pintores e alfacinhas em geral, atentos aos gritos quotidianos que anunciavam a chegada do peixe: "Viva da costa!"; "Pescada do alto!"; "Olha a bela pescada marmota!". Um dia, desapareceram. Caiou-se de novo a lúgubre Madragoa e fizeram-se restaurantes finos nas antigas tascas do vinho morangueiro, sentaram-se etnógrafos a narrar origens e extinção das «gregas do ocidente», conformaram-se os outros bairros com peixe congelado dos supermercados. Foi assim aos poucos, antes que se desse por isso. Mas foi o fim de uma era. Publicado no «Diário de Lisboa» em 1989.