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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Lisboa, 1908

MENÇÃO HONROSA
Valmor em 1908, a casa de Branco Rodrigues foi projectada por Manuel Joaquim de Norte Junior, um dos mais celebrados arquitectos do início do século. Este pequeno edifício ocupava o gaveto com o número 36 da Avenida da República, fronteiro ao "chalet" da Viscondessa de Valmor (arq.Ventura Terra, 1906, ainda existente). Nesse ano de 1908, o Prémio foi para Adães Bermudes, com o número 2 da Av: Almirante Reis. Este último ainda existe, mas o palacinho da foto foi demolido em 1950.


(continua no livro)
Em: 

Photographias de Lisboa
de 
Marina Tavares Dias
1989



bilhete postal ilustrado de Paulo Guedes,
editado em 1908, circulado em 1909

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Pobres AVENIDAS NOVAS



Traçadas no final do século XIX, de acordo com o plano urbanístico de Ressano Garcia, as avenidas que partem da Rotunda (ou Praça Marquês de Pombal) determinaram a expansão de Lisboa num eixo que aponta para norte. Foram baptizadas "Avenidas Novas" pelo povo de Lisboa. Foram também ricamente decoradas com alguns dos exemplos mais conhecidos da arquitectura portuguesa dos primeiros anos do século XX, incluindo a maior parte dos edifícios que receberam, então, o célebre Prémio Valmor. Por ganâncias várias, esses edifícios foram quase todos substituídos, ao longo das seis últimas décadas, por construções incaracterísiticas e de volumetria exagerada. Restam alguns exemplos importantes, e um quarteirão praticamente intacto com referências que vão dos finais de Oitocentos até à década de 1930.


Capítulo sobre as AVENIDAS NOVAS
no segundo volume da
LISBOA DESAPARECIDA
de
MARINA TAVARES DIAS

Foto: o edifício Silva Graça, mais tarde convertido em Hotel Aviz e agora Hotel Sheraton, entre as avenidas Fontes Pereira de Melo e Cinco de Outubro.

sábado, 14 de dezembro de 2013

LISBOA DESAPARECIDA
de
MARINA TAVARES DIAS

AS AVENIDAS NOVAS

Traçadas no final do século XIX, de acordo com o plano urbanístico de Ressano Garcia, as avenidas que partem da Rotunda (ou Praça Marquês de Pombal) determinaram a expansão de Lisboa num eixo que aponta para norte. Foram baptizadas "Avenidas Novas" pelo povo de Lisboa. Foram também ricamente decoradas com alguns dos exemplos mais conhecidos da arquitectura portuguesa dos primeiros anos do século XX, incluindo a maior parte dos edifícios que receberam, então, o célebre Prémio Valmor.

Por cobiças alheias à harmonia das avenidas, esses edifícios foram quase todos substituídos, ao longo das últimas seis décadas, por construções incaracterísticas.

Na fotografia, o 'atelier' do pintor Malhoa, hoje exemplarmente preservado como Casa-Museu Anastácio Gonçalves. Raro sobrevivente intacto, que em breve será «emparedado» por um quarteirão inteiro de inenarráveis volumetrias.


domingo, 26 de maio de 2013

FEIRA DO LIVRO DE LISBOA - ENFIM, E DE NOVO, EM MAIO E JUNHO


No Pavilhão A49 

da QUIMERA, 

na Feira do Livro de Lisboa



COMPLETE a colecção 


LISBOA DESAPARECIDA 

de

MARINA TAVARES DIAS

 aproveitando 

30% de desconto em promoção.





Aproveitemos a FEIRA DO LIVRO no magnífico cenário do Parque Eduardo VII. Finalmente, a APEL resolveu tomar juízo e devolver a Feira às suas datas preferenciais: final de Maio e início de Junho. Do sucesso da nossa feira lisboeta ao ar livre dependem as futuras edições da mesma. Veja-se, como exemplo contrário, aquilo que aconteceu no Porto. Todos à FEIRA!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012