O capítulo preferido pela autora da LISBOA DESAPARECIDA. Marina Tavares Dias dedicou uma densa investigação, de mais de 15 anos, ao estudo de todos os documentos relacionados com esta Rainha, tão diferente de todas as outras Rainhas, em qualquer época ou parte do mundo.
Esperamos que publique a biografia, anunciada desde 2002. Ou nunca se fará luz sobre as mentiras históricas instituídas há mais de um século. Mentiras não só sobre a Rainha D. Estefânia de Hohenzollern-Sigmaringen.
FORÇA! Amanhã é sempre um bom dia para recomeçar!
MARINA TAVARES DIAS
EM
LISBOA DESAPARECIDA VII (2001):
«[...] Da primeira vez que entrara, a aia que a acompanhava sentira-se mal[ ...], desculpando-se que a crinolina do vestido não passava porta tão estreita. Estefânia dobrou a sua própria crinolina em duas, seguindo decidida até à escada [...] que conduzia ao quarto [...] da doente. Fazia sempre as camas e batia os colchões de palha, aparentemente sem medo de contrair [...] maleitas, numa época anterior à penicilina, em que a exposição a ambiente insalubre representava perigo hoje impensável [...]
Quando o pai das crianças sofreu um acidente grave que o incapacitou de trabalhar, [...] passou a visitá-los duas vezes por dia, levando sempre consigo almoço e jantar para 12 pessoas. » [CONTINUA NO LIVRO]
«[...] Da primeira vez que entrara, a aia que a acompanhava sentira-se mal[ ...], desculpando-se que a crinolina do vestido não passava porta tão estreita. Estefânia dobrou a sua própria crinolina em duas, seguindo decidida até à escada [...] que conduzia ao quarto [...] da doente. Fazia sempre as camas e batia os colchões de palha, aparentemente sem medo de contrair [...] maleitas, numa época anterior à penicilina, em que a exposição a ambiente insalubre representava perigo hoje impensável [...]
Quando o pai das crianças sofreu um acidente grave que o incapacitou de trabalhar, [...] passou a visitá-los duas vezes por dia, levando sempre consigo almoço e jantar para 12 pessoas. » [CONTINUA NO LIVRO]
Sem comentários:
Enviar um comentário