MORADAS DOS MAIS MÍTICOS
CAFÉS DE LISBOA
ATRAVÉS DOS SÉCULOS
Recolha do Arquivo Marina Tavares Dias,
com base, exclusivamente,
nos livros da olisipógrafa
parte 4
CAFÉS DAS RUAS DA BAIXA
Café Minerva das Sete Portas – Rua dos Sapateiros (conhecida por Rua do Arco do Bandeira), número 152, gaveto com a Rua de Assunção números 74 - 80. Fundado no início do século XIX, encerrado em 1827. No mesmo local esteve depois o Café Montanha, inaugurado em 1864 e encerrado em 1952.
Café Marrare das Sete Portas – Rua dos Sapateiros (conhecida por Rua do Arco do Bandeira), desta vez no gaveto com a Rua de Santa Justa. Fundado por António Marrare em 1804 deu, cerca de um século mais tarde, lugar à sala de jantar do Hotel Francfort.
Martinho da Arcada na actualidade.
Fotografia Arquivo Marina Tavares Dias
Botequim do Nóbrega – Rua do Ouro, 181 a 187. Encerrado antes de 1885. Posteriormente, esteve aqui a Leitaria Áurea-Peninsular até 1922. Edifício demolido nos anos 20.
Café Peninsular – Rua dos Sapateiros (conhecida por Rua do Arco do Bandeira), 126. Actualmente: Restaurante Paris.
Café-Restaurante Martinho da Arcada – Rua da Prata, gaveto com as arcadas do Terreiro do Paço (Praça do Comércio). Fundado antes de 1782. Em 1989, após obras de remodelação dos interiores, passou a funcionar apenas como restaurante, ficando a área de café reduzida ao espaço das antigas cozinhas e tendo desaparecido a porta para a Rua da Prata.
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