quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

A QUINTA DA RABICHA



MARINA TAVARES DIASem
LISBOA DESAPARECIDAcapítulo sobre Campolide:


«A Quinta da Rabicha foi refúgio de ânimos e cenário de patuscadas de boa memória. Júlio Cezar Machado narra um desses festins na segunda parte dos "Apontamentos de um Folhetinista". Numa arejada manhã de 1860, assim raiava o sol, seguiu para a Rabicha o grupo de peso: Ramalho Ortigão, Antero de Quental, Jaime Batalha Reis, Alberto de Queiroz, João Burnay, Oliveira Martins e o próprio Machadinho. Iam "compor uma caldeirada em seis cantos"; um por cada talher (apenas João Burnay tinha mandado vir - de padiola - um rosbife).»


#lisboadesaparecida 




(continua no livro)
Iconografia: 
Ribeira de Alcântara
 no vale de Campolide,
fotografia de Paulo Guedes, c. 1904

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