![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNfNIzH__fQ8bEWVf9NaaEIekOS4Rni5ZNGIiQUs1iwINgtmwQMRbTrphjotol6PRGwLf0ibkda7E3LPOmNCzbWCJuk4bXlNhuiumeJvJ2Q7hHkjj_MUpHCv7E0s7gJzlUFOFLZJxGlnp6/s400/Cartaz1.jpg)
domingo, 6 de dezembro de 2009
LANÇAMENTO DA NOVA 'LISBOA DESAPARECIDA'
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtMZZt1ej1i8IwTviwBeW8XhtfyXM6Kp7M1nmvvxLq-X63gT2CfYSCKL_WZkOQGZqXI8j9DKizpW_rvOAjVq6rVoKc6MATjo3GI4WhqOfhp6PvMASHJOs7Bg0x9SolGqS_E7L4_7Bka3pX/s200/Convite+copy.jpg)
NO DIA 9 DE DEZEMBRO DE 2009, PELAS 19 HORAS,
NA LIVRARIA BOOKHOUSE DO EDIFÍCIO MUNUMENTAL (Saldanha)
decorre a sessão de autógrafos que marca
o início da actividade da
Lisboa Desaparecida Editores.
E o primeiro livro chama-se:
As Melhores Fotografias
da Lisboa Desaparecida
de Marina Tavares Dias
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
MELHORES FOTOS DA 'LISBOA DESAPARECIDA' À VENDA NO INÍCIO DE DEZEMBRO
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Varinas
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTFo7LUZXo1RM0t9ebh5E3jNHGWysx_8SjRcN7Kv87yXyvrRrZ7Q2lFHywuoybU0AVa7mnozlNS94QAmbv8vhIBWmq9b8v9psq15FS14QxTqND1Rb5-pfZ75KDQQ9_zdITw6XXPdlcU6uX/s200/Carnaval-1906-numero3.jpg)
Em dias de festa, na Madragoa, comparavam-se arrecadas de ouro, trancelins e enormes corações de filigrana.
No último quartel do século XIX, as varinas estiveram em moda entre a nobreza.
A rainha D. Maria Pia foi fotografada no seu costume de ovarina para um baile de máscaras, gostando tanto da fotografia que quis, depois, retrato a óleo sobre o mesmo tema.
Lisboa Desaparecida: um fenómeno da olisipografia nascido nos jornais
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizxscgcXm091UbF_Zb0U83hxPT17OD_u88493umJTHiZBqoFRaLbB7jYIDng5W_zl_Q4JIb3GlovhF9od4qyPmOYwvOgJ92Ax3tn2rYgDJT6XzeKjt7_bdWpIPjw9Kvzw8UxbirM0D3kEa/s200/ovarinaslxpc.jpg)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Rua Augusta, final do século XIX
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLHfEegHH__jMsAmSG6gGnCZtrned2deVg4bqLJMuTiCzgPyQludy3UXQSkmEEMKRPRjlWq4TtgCYMVLR73YRrl2lof_yX5JkY7dc76hyOi6Rz7BviYN32xCk56eTxIBJMiMIlRFDTN2ZG/s200/RuaAugusta_Stereo_c1897.jpg)
terça-feira, 1 de setembro de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Rua do Carmo no início do século XX
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8ZsSf6tmU8-0pwhM9zfTI2ToeQT9kiTkhNYG6oAey0tW9HapNom1uu6pspOF8AqBm8PXngTEJx2h015zNkZKaQA1OP-W4kJAW3Dq6u8cQ0-niHfy6W0w2LTUadVH5goajuSnh1RvBJsmP/s200/020_Lisboa.jpg)
(postal ilustrado, c. 1906)
Publicado em:
Fotobiografia
de
Mário de Sá-Carneiro (1988)
sábado, 4 de julho de 2009
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWqvg3n9qB7w7OXU0EqUyPHAbYt7pw80TZ5BYRNIsH3eRjjKgY-8MDthR5MggpsjISnkxxar63Q5EIQNx2Crq7E8NvS3sBtaFDDVBWPactkmhRZqpk36-wwT3Rb96UNVefX-Oa9SA43Hlc/s200/CarroParaABola-peq.jpg)
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Do Passeio Público à Avenida da Liberdade
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVtNlK6IqQgI7hOvE5EmLWtJEYrBOXSnoWI6mj0cb8R2A4xdprf2ro0eN4famkgWBQEHEvI7piqsxZOg3OtNX8nlduASnIZrel1SnTXVjw4fMk-W16DaxFqgxmkB3X1Yf2oqYk0xluTxfh/s200/PasseioPublicoLitografC1850.jpg)
Lisboa Desaparecida, volume I, de Marina Tavares Dias. 1987.
terça-feira, 23 de junho de 2009
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicvauvtnOI-jMyEq_LLmQVlVtmXoQTqWZG-eELScJebEvF0AOH27BdyjfiBp6rq16SIamnRbm_BeTonHRiyVxBXGdlKPNYlsdySLxrXmnYYFo3j-OSpLcJCQdnD0n_cQCPYF51ZZHNK72o/s200/Ajuda1.jpg)
PALÁCIO REAL DA AJUDA
A primeira pedra do edifício actual foi lançada pelo príncipe D. João a 9 de Novembro de 1795. O projecto ainda era barroco. Condicionamentos sucessivos determinaram paragens das obras e reviravolta estilística para o neo-clássico (o arquitecto inicial foi Manoel Caetano de Souza, sucedendo-lhe Francisco Xavier Fabri, José da Costa e Silva e, em 1821, António Francisco da Rosa). Só em 1802 é decidida a versão final, com os torreões a as paredes dispostas em quadrilátero. Estas novas obras de Santa Engrácia ainda hoje estão por terminar.
Adaptação de Lisboa Desaparecida
de Marina Tavares Dias,
volume 8,
capítulo sobre o Palácio da Ajuda.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGvUoencATEQrLWq7PsUdi4QNmtMdttzhOyRZXgHkqLXfLe4vYiWG9xeDD4bbdyPSeTFWl-SrC67ZgEOgtV83XrGjDxwfP3vv89GkZwnQLdqP2wdxJVqmA0uu4tDENLR2zvripOXuUfQn2/s200/ArmazensDoChiado3-b.jpg)
Escadaria principal do corpo central do Palácio Barcelinhos, onde estavam instalados os Grandes Armazéns do Chiado. Este local correspondia à antiga igreja do Convento do Espírito Santo da Pedreira. O interior do edifício ficou reduzido a cinzas durante o incêndio do dia 25 de Agosto de 1988.
Fotografia de Marina Tavares Dias, 1985.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Fernando Pessoa numa cadeirinha que não era dele
domingo, 31 de maio de 2009
CHIADO ROMÂNTICO
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWdD2hz6nMlHsHcLApIgiC5PGd0tfGLW31P6BUm6kyASv05rU74OqcNriRSHh256xGTv33EbYwM7MKUowtPRVSFqhCBfer1jG2C8tiDnfmUQlWp2tK6m9eXw89REdXsDrTrEEheNps3wZF/s200/ChiadoSecXIX.jpg)
sábado, 30 de maio de 2009
Herculano azeiteiro...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZxVRXThwQ44Dy7gLiM__mpHBBEK-xMP5P2RfJr-ZfqGm-ud97W5bwpr24vfti3kybeS2FIGPbzjU03eSNQBiGTSnoaeNAUcmOt4Wrqyp2CSY9ZS3Z336uSHr0Nz33ddPJkwdxTw76scED/s200/AzeiteiroHerculanoColumbano.jpg)
«Olha o esquimó fresquinho!»
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqkChRFydK73IcG-KiuhdkQ6V2px0cMJud3qnHEj2uGIDgx9_M6sYOK_YSnynKAJnY4PIOV5EmX6HaGLILhtuZd-Ija0XmKyzX4LYReelCj2g8gtmFJEhJdDU1x7YAhwE__TUbWn92gnlF/s200/esquimo.jpg)
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Ai, Mouraria.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRXyVwfqKva7lExjmFY-xgfBxqX1W1iwUgsM02kQyryl62kTA4e9IoH5rRoMzDPlCi8Mi6ZsebJP7xQ4MXupUOnheEpnJsSdiTwDEi1i24I7sS67WkefLn2osXAP0Nb8uEsq9jxi3xYSO5/s200/RuaPalma1940.jpg)
Ruas limítrofes da zona mais antiga da Rua da Palma e da parte desaparecida da Rua dos Fanqueiros (baixa Mouraria) no início da década de 1940. Edifícios demolidos para abrir o largo que receberia o nome de Martim Moniz.
(Lisboa Desaparecida, volume I, 1987)
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Café Martinho, Praça D. João da Câmara.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSEzsDjkP_Ot-5p5KLVJ23iHemc_8pQ2xWyvRdE6KmUyOg6gbURVeXzM8RKzi9d9hDqs2yEFVGA75O7RRyCc8HFAgqMIG93t2A2WmPFoZD_zm1_8TrPIVFsRPHJkK7Kr9rwdkTB2tskCyP/s200/martinho1.jpg)
Aqui fica o primeiro dos «Martinhos», em 1909. Reparem no senhor sentado de castas. É o fotógrafo que fazia a reportagem desta segunda inauguração: Joshua Benoliel. Para «O Século», claro.
(Lisboa Desaparecida, volume I, 1987)
quinta-feira, 21 de maio de 2009
CHIADO ACIMA, CHIADO ABAIXO
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzR8Pn1TNmjfO0cLGLZf25jtreBocRpJXrRAzYE3NpwXTLK0c3I_D7K6ABw9SSF8i76vye2To4ETkbGNAbLb3laLyCxFA84zMEABay7ykBGxcv8Ktjhz3lp0Qj0NtK5cPAI8HszAMetkxS/s200/Chiado1900-a.jpg)
Lisboa, século XIX
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw91NIZQzYu3260qaIDrGrGaiE5-8jo0cz6knpjb_YrjxOp2q_Derh9o1_oS_y4JTb9u_e9U0QWGQJw1Fs_8Iwtbb-EA9ckngCTGV6SfGw8FtXJenT2Ay0PkcH6IYtxyNojFa95vuW7QMZ/s200/Suisso.jpg)
O Namoro Lisboeta
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr5Dd1Q7spqGi-lJk809gcQj0rI3tcEoiHb9z2b8IGPdaY1dAiQzb_yWqYReAuvKSjvLS60EniQkLeh1xl7wsFUvJoFzSNkHOsATFPhUv53MioaDU5GDmpAUlY1L_tTIUHKGeF97H7jTHQ/s320/lisboafoz.jpg)
terça-feira, 21 de abril de 2009
EM 1997, MARCANDO
A PRIMEIRA DÉCADA
DA PUBLICAÇÃO DO PRIMEIRO LIVRO.
A "Lisboa Desaparecida" completa a sua primeira década. Pedem-me agora que sobre ela escreva, o que se me afigura tarefa espinhosa: nunca tal fiz, ao longo de todo este tempo.
[.../...]
Naquela época, julguei fácil convencer uma editora a investir nos textos do "Popular" (alguns, entretanto, publicados também no "Expresso"), porque contavam já com o que eu julgava ser um público fiel. Ninguém embandeirou em arco, houve hesitações e recusas até ao dia em que, sentada à minha secretária na Redacção, recebi uma chamada: "Somos uma editora nova e gostamos imenso das suas páginas de Sábado". Meses depois, eu e essa "editora nova" estávamos a lançar o primeiro volume da "Lisboa Desaparecida" no Café Nicola.
Passaram 10 anos. Muito pouco daquilo que era o meu estilo desse tempo (aos vinte e poucos anos) permanece. Muito pouco do que foram as motivações iniciais é hoje prioritário. Desapareceu o "Diário Popular" - o seu público fiel onde estará? -, a enorme Redacção em «open-space» (como agora é moda dizer-se) está vazia, o precioso arquivo talvez perdido. O Bairro Alto deixou de ser o bairro dos jornais e os diários vespertinos cumpriram o seu ciclo temporal. Agora, existe mesmo uma "Lisboa Desaparecida" onde eu vivi. [...]abordei-a ao de leve no volume IV, como parte da história da cidade. E, pela primeira vez, terei então dado razão aos que - sem a terem lido - diziam ser esta uma "Lisboa" saudosista. Agora, talvez até seja. Para fugir a isso, à medida que o tempo passa, a investigação vai assumindo uma postura que alguns dos leitores antigos me dizem ser "demasiado séria": «Pois não é que você escreveu um texto com notas de rodapé? - E ainda tem lata de dizer que este livro serve para divulgar a história da cidade e que é escrito para todos os lisboetas?»
Assim o quis, de facto. E nunca os lisboetas me desapontaram.
Marina Tavares Dias