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sábado, 25 de janeiro de 2014

Cafés: acolhedores cenários da nossa criatividade.



Muitos têm sido os escritores que referem o papel importante que escrever e ler nos cafés da capital teve nas suas vidas.

Dessas frases, duas são imortais. Mesmo!


(Recolhidas de OS CAFÉS DE LISBOA de MARINA TAVARES DIAS, 1999)





Um visitante experimentado e fino chega a qualquer parte, entra no café, observa-o, examina-o e tem conhecido o país em que está, o seu governo, as suas leis, os seus costumes, a sua religião. - Almeida Garrett.




E as metafísicas perdidas nos cantos de cafés de toda a parte. - Álvaro de Campos.



domingo, 31 de maio de 2009

CHIADO ROMÂNTICO


O topo do Chiado na época do Romantismo, no tempo de Garrett e do Marrare do Polimento. Chamava-se ainda Rua das Portas de Santa Catarina. Reparem na estátua do chafariz. O mesmo Neptuno que, depois de passar pela Praça do Chile, está agora no Largo de D. Estefânia.