sexta-feira, 25 de agosto de 2023

RECORDAR O CHiADO

 

No dia 25 de Agosto de 1988, o Chiado ardeu em parte, tendo perdido para sempre grande parte das suas loja históricas.


No Diário de Lisboa, Marina Tavares Dias iniciou uma série de reportagens em defesa da reconstrução, de acordo com a traça original dos edifícios e com a recuperação das lojas. Para tal, foi lançado um abaixo-assinado para entregar ao então Presidente da República, Mário Soares.


Apesar da reconstrução ter sido feita com respeito pelo traçado pombalino das casas, o plano de conjunto não podia incluir o destino final de cada edifício. As lojas (Eduardo Martins, Casa Batalha, Pastelaria Ferrari, Perfumaria da Moda, Casa José Alexandre, Grandes Armazéns do Chiado, Armazéns Grandella, etc.) não voltaram ao Chiado.




Interior dos Grandes Armazéns do Chiado
(Marina Tavares Dias, 1985)


Sem comentários:

Enviar um comentário