Marina Tavares Dias nem um agradecimento recebeu, por 30 anos a escrever sobre a cidade. Júlio de Castilho, o seu Mestre, tem a casa onde viveu neste estado.
Património municipal!
Júlio de Castilho, o Mestre que trouxe Marina Tavares Dias para a olisipografia, ou seja, para Historiadora de Lisboa, morreu pobre, obrigado a vender a sua própria biblioteca. Ainda assim, deixou tudo o que conseguiu preservar ao Estado: Torre do Tombo, Biblioteca Nacional, etc. A casa, agora destruida, era o seu refúgio e a sua paixão. Aqui está o seu cantinho preferido em 1904. Agora, destruído, sem papel de parede, sem janelas, nem tecto ou telhado. Casa pertencente à CML! Ou, ainda mais grave, pela Câmara vendida há pouco tempo, e pela calada.
Património municipal!
Fotografia: FST para Arquivo Marina Tavares Dias
Fotografia: FST
para Arquivo Marina Tavares Dias
Que desilusão...
ResponderEliminarUMA VERGONHA !
ResponderEliminarQue posso dizer mais...uma verdadeira VERGONHA!
UMA FRISTEZA
ResponderEliminarIsto incomoda-me muitissimo e deixa-me triste.
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