quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O CARMO ANTES DE 1755

«Na manhã do grande terramoto caíram, realmente, o Carmo e a Trindade. Neste último convento celebrava-se, como um pouco por toda a cidade, o dia de Todos-os-Santos. Quatrocentas pessoas assistiam à missa na igreja. O primeiro abalo de terra semeou pânico entre religiosos e fiéis. Em poucos segundos, ouviu-se um ruído ensurdecedor vindo da torre que, desprendida das paredes, ribombou para sul, soterrando as ruas que davam acesso ao Bairro Alto. Morreu quase toda a gente. [...]» (continua em LISBOA DESAPARECIDA de MARINA TAVARES DIAS, volume IV)


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